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MOTIVAÇÃO E DISRUPÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO


No primeiro artigo, “Novos tempos...Rumo à Sociedade 5.0.. E onde estamos nas Relações Humanas? 4.0; 3.0; 2.0 ou 1.0?” abordamos o casamento do mundo com a tecnologia e a velocidade da transformação da sociedade, hábitos e comportamentos.

Questionamos se a evolução das relações humanas avançava na mesma velocidade da tecnológica. Caso contrário, o que deveríamos fazer para darmos o grande salto para a transformação pessoal e coletiva?


Vivemos em um mundo VUCA – Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo e

o período COVID19 fez com que essa sensação se tornasse mais presente.


A Tecnologia não se importa nem um pouco com esse mundo VUCA, mas nós, seres humanos, sim! A maioria de nós tende a sentir desconforto ao lidar com esse mundo. E já que todo processo de mudança que leva à transformação passa, obrigatoriamente, pelo campo pessoal (individual) e pelo campo coletivo, temos aqui um enorme desafio.

Mas afinal, o que precisamos, de fato, para darmos o grande salto para a transformação pessoal e coletiva?


O maior desafio está em termos motivação necessária para a transformação pessoal e coletiva, além de sensibilidade para estimular os envolvidos nesse processo.


A motivação necessária para a transformação


É difícil saber ao certo, mas tudo indica que para isso acontecer será necessário que cada pessoa e organização, descubram seu propósito maior.


Quem sabe, a partir daí, pessoas e organizações desenvolvam uma vontade imensa de aprender, desaprender, reaprender; desenvolvam maior capacidade colaborativa e de trabalho em rede. Talvez assim, incertezas e complexidades passem a ser vistas como algo natural e que fazem parte de um mundo em transformação.


Trata-se da disrupção do ser humano e das organizações, e consequentemente, das práticas de negócios.


Sem dúvida, o primeiro passo é aceitar a necessidade de disrupção. O segundo passo é o desenvolvimento de um mindset orientado para a grande transformação pessoal e coletiva, na Era Digital, rumo à Sociedade 5.0.


E claro, para que esse processo de disrupção seja minimamente organizado, precisaremos contar com líderes capazes de lidar com um mundo cada vez mais complexo e incerto dentro das organizações, ambiente onde a singularidade, que pode ser traduzida como a “bagagem” de vida de cada pessoa, sua visão particular de mundo, suas características como autoestima e autoconfiança estará cada vez mais presente, devendo ser compreendida, respeitada e, até mesmo, valorizada pelas organizações.


Alguns líderes têm entendido melhor essa questão da singularidade e subjetividade e como isso impacta diretamente na reação individual diante de situações desafiadoras e complexas e também, nos comportamentos e relacionamentos profissionais.


Com certeza, precisaremos de líderes transformadores, com inteligências criativa, tecnológica (digital) e empreendedora, que sejam empáticos e tenham autoconfiança para encorajar as pessoas a dar o grande salto para essa transformação.


Mas não podemos esquecer, de forma alguma, que a conduta ética faz parte desse grande salto, pois essa orientação máxima propiciará relações humanas saudáveis e práticas de negócios orientadas para o propósito maior das organizações.


As transformações pessoal e coletiva só serão positivas se associadas ao princípio da conduta ética.

Não há mais tempo para resistirmos. Há uma roupa totalmente nova para vestirmos.

Vamos experimentar?



Sobre os autores:


Luiz Alvarenga Torres - Especialista e Mentor em Aspectos Humanos nos Negócios, Inovação e Liderança Empreendedora. Membro da INTERACTTI – Rede de Empreendedorismo e Negócios.

Simone Basile - Empreendedora e Mentora em Negócios. Head da INTERACTTI – Rede de Empreendedorismo e Negócios. Idealizadora do conceito Negócios Transformadores. PhD em Ciências pela USP.



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