Alianças Estratégicas no Setor de Saúde Humana – Biotecnologia – foi o tema da palestra de Simone Basile, no 8º. Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Serviços de Saúde, que teve como objetivo principal relatar e debater as conclusões de um estudo realizado em 2011/2012, no setor de Saúde – Biotecnologia, sobre o porquê de algumas alianças serem mais bem sucedidas do que outras.
8o. Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Serviços de Saúde
As organizações sempre buscam efetivar parcerias, alianças. Muitas dessas alianças são estratégicas porque visam criar sinergia, complementar capacidades e ativos, criar diferenciais competitivos. Mas pouco se tem ciência do quanto é difícil manter a “saúde” das alianças. De acordo com estudos, a taxa de fracasso é bastante elevada, chegando a 50% do total das alianças efetivadas.
O setor de saúde é um complexo econômico industrial que representa cerca de 10% do PIB brasileiro e é um dos pilares do desenvolvimento sustentável, integrando disciplinas como Economia, Meio Ambiente e Saúde. E o setor de biotecnologia, por sua vez, é altamente complexo, envolve alta tecnologia, possui recursos e conhecimento distribuídos entre os diferentes agentes. As alianças para esses setores são uma forma de expandir as fronteiras, um meio de transferência do conhecimento e de acesso a ativos complementares, bem como, uma forma de se buscar a inovação.
Atualmente, estamos desenvolvendo um estudo mais avançado sobre esse tema na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). Se tiver interesse entre em contato conosco: simone@interactti.com.br.
Se você tem experiência em gestão de alianças / parcerias comente sua experiência. Vamos trocar ideias...
Simone Basile
PhD pela USP
Mentora, Empreendedora e Head da INTERACTTI – Rede de Empreendedorismo e Negócios.
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